sábado, 15 de dezembro de 2012

Vancouver- Grouse Mountain

Se vocês tivessem que optar entre subir uma montanha de 853 metros a pé ou pegar um teleférico e chegar em 15 minutos, o que escolheriam?



Pra mim, a escolha seria fácil. Eu pegaria o teleférico, sem pestanejar. Mas, querendo economizar dinheiro, e devido a pessoas que disseram que não era tão difícil assim, lá fui eu pegar a trilha, sendo que nem o Costão de Itacoatiara eu tinha conseguido subir antes. Para subir e descer de teleférico, o preço é 40 dólares, pra descer (não é permitido descer na trilha), é 10. Se você não é um leão da montanha, e se tem tendência a ter chilique, vale a pena ir de teleférico. Você chega lá beeem mais rápido e pode aproveitar o dia.

Na Wikipédia consta que um tal de George Sterling, de Vancouver, bateu o record de vezes subindo a trilha em um período de 24 horas: 15 vezes. Eu fiz uma vez, em 3 horas, e olhe lá. Tudo bem, meu condicionamento físico não estava lá essas coisas, e eu parei algumas vezes (quem está apostando corrida?). Primeira dica: LEVE ÁGUA E PROTETOR SOLAR. MUITA ÁGUA!!! Existe um Starbucks no pé da montanha. Compre logo umas duas ou três garrafinhas. O exagerado NÃO morreu de sede.

E não subestime a montanha. Todos os anos, eles têm que resgatar pessoas que ou subiram a noite, ou se renderam à exaustão. (Eu só queria ter lido essa informação antes de subir). Quando eu achei que não aguentaria mais, vi uma plaquinha em uma árvore: 1/4 do caminho percorrido!

Se você não cair duro depois da primeira placa, uma hora chega aqui.


Mas é recompensador, principalmente se você for do tipo chiliquento(a), mas sobreviveu às 3 plaquinhas seguintes, chegar lá em cima, 5 quilos mais magro e com 2 metros de língua pra fora. 

A cara do cansaço

O local conta com várias oções de entretenimento no verão: show de lenhadores tacando machadinhas, esculturas de madeira e um santuário de ursos, Grinder e Coola. No inverno, funciona como estação de esqui.




Tem ainda um segundo teleférico se estiver a fim de subir mais um pouco e conferir a vista de Vancouver do alto.






sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Lynn Canyon

Da linha: coisas a fazer em Vancouver. PARTE 1- Lynn Canyon e Lynn Valley


Ano passado eu tive a oportunidade de morar por 3 meses em Vancouver, no Canadá. Eu já havia tido o gostinho de Victoria, a cidade que fica na ilha, e dei uma chance para a cidade do outro lado da poça, no terceiro intercâmbio da minha vida. Então vou falar aqui sobre as principais atrações do lugar, em uma série de posts.

Hoje eu falarei sobre o Lynn Canyon, localizado na região norte de Vancouver.


O parque foi aberto ao público em 1912, e desde então tem sido um destino popular entre turistas e residentes locais, principalmente aqueles interessados em trilhas, caminhadas, piqueniques em família e um belo mergulho na água excruciantemente gelada, onde pessoas sem amor pela vida pulam de cabeça, arriscando quebrar o pescoço (ou coisa pior). Deixando a sensação de adagas perfurando o meu corpo, assim que entrei no lago de água cristalina, o lugar é imperdível. E, adivinhem só, 0800, gente!



Em geral, os turistas procuram a ponte Capillano, que é uma espécie de ponte do rio que cai, (para aqueles que já assistiram as olimpíadas do Faustão). Também vale a pena conhecer, e falarei dessa atração mais tarde, mas O Lynn Canyon também conta com uma ponte suspensa.



Eu sei, para muitos, eu estou falando tipo: Ei, gente, não deixem de ir ao Lynn Valley pra passar medo (de altura), frio, dor (ao entrar na água ou se quebrar todo caindo da pedra) só por que é grátis! Não é bem isso. Eu só quis dizer que se você não curte esse tipo de programa, e prefere os bares e boates, e um amigo te arrastar para conhecer a natureza de Vancouver (programas ecológicos são grande parte das opções de entretenimento na cidade, então acostumem-se), não vão ficar com raiva de terem gastado uma grana com isso (na ponte de Capillano, a entrada é 35 dólares).

Piadas a parte, é um programa legal. A vista é maravilhosa, e ninguém cai da ponte há anos.

Depois, não deixem de passear pela orla, e experimentar uma das iguarias do Honey Doughnuts and Goodies: Os Donuts de mel.










sábado, 17 de dezembro de 2011

Conselhos para um turista em Paris





Há anos a cidade-luz serve de inspiração para artistas, sejam eles cantores, pintores ou escritores. Paris é cultura. É o berço da Monalisa, da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo. Precisa dizer mais?
Precisa. Não bastam 4 dias para conhecer toda a cidade, e, ao mesmo tempo, 4 dias é mais do que suficiente para conhecer a cidade, se você não quiser gastar todo o seu dinheiro. É que o custo de vida em Paris é caro. E de turistar também.

Sendo assim, vá preparado para gastar dinheiro, se quiser conhecer monumentos como a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre. Porque não adianta, você PRECISA IR. 




Outros programas que valem a pena incluir no roteiro são um passeio do Bateaux Mouche, e o show de variedades do Lidô ou do Moulin Rouge. 






Pra começar, desembolse 10 euros e compre um dicionário de Francês, ainda no Aeroporto. Parte da experiência é tentar falar umas duas palavrinhas da língua local. Bonjour (Bom dia), Bon Soir (Boa Noite), Au revoir (Até Logo) e Merci (Obrigado(a)) são palavrinhas mágicas. 



É possível furar a fila de 2 horas de espera para o símbolo mais proeminente de Paris e da França, pelo site http://www.tour-eiffel.fr, mas também dá pra comprar o ingresso na hora. Pague a pequena diferença para ir até o terceiro andar. Vale muito a pena.


Também vale agendar o show do Moulin Rouge ou do Lidô pela internet, para evitar aborrecimentos (o seguro morreu de velho, e essas atrações estão sempre lotadas). 

Eu e a minha prima, Vanessa Santos, no Lidô



Não deixe de visitar o museu do Louvre e não faça como eu. Reserve um dia inteiro para a atração, porque o lugar é enorme. A menos que você queira ver a Monalisa. Nesse caso, dá pra passar  “apenas” umas três horas, e ir vendo os outros monumentos pelo caminho. 




Ainda na onda do "faça o que eu digo, não faça o que eu faço", não deixe de visitar o Musée D’Orsay. Esse museu foi construído dentro de uma estação de trem. Visite a Catedral de Notre Dame, cenário do romance de Victor Hugo,"O Corcunda de Notre Dame". Ah, ao contrário da versão da Disney, o Quasímodo morre no final. 




Pare, nem que seja por 30 minutos, para fazer um piquenique perto da fonte na Trocadéro, a fonte em frente à Torre Eiffel. Os malabaristas ficam fazendo suas manobras, e famílias jogam frisbee na grama.
Sente-se na grama, nem que seja para comer os macarrons deliciosos da Ladurée que você acabou de comprar. Tá bom, eu comi uma pizza que sobrou do almoço. 



Visite a Galeria Laffayette, nem que não tenha dinheiro para fazer compras ou paciência. O shopping é um monumento por si só.






Ignore o cansaço, pegue o metrô para o Montmartre e suba as escadarias que levam ao Sacre Coeur, a catedral de tirar o fôlego (literal e figurativamente).



Por último, não deixe de comer a pizza da George V. 

 


Volte andando para o hotel, se estiver hospedado na Champs Elysées. E veja o Arco do Triufo iluminado.

Hotéis na Europa


Nos meus posts dou dicas de programas culturais econômicos (e não tão econômicos assim), mas como em geral fico nos lugares por no mínimo um mês, e em casa de família, admito que falta um pouco de expertise no assunto hospedagem.

O que posso dizer, depois de passar o mês de julho de hotel em hotel, é: Procure por hotéis com café da manhã. Em países onde se paga tudo em Euro, e a moeda não está barata, cinco dias que você passe sem ter que pagar 15 euros por refeição podem fazer uma diferença. Até porque você provavelmente já vai gastar no almoço e no jantar. Se for possível, tome um café da manhã bem farto, que sirva também como almoço. Mas também não precisa levar o pacotinho de Sucrilhos do hotel para substituir o almoço.

Os demais hotéis, tanto na Alemanha quanto na França, eram bons. Não passamos aperto.  O Hotel Fertel Etoile, em Paris, ainda merece uma ressalva pela localização privilegiada: no meio da Champs Elysées.  Além disso, oferece café da manhã. No entanto, Wifi só pagando uma taxa pela senha (Procure saber o preço por vários dias, em vez de pagar novamente a cada dia, porque fica mais em conta).

O hotel Continental, em Frankfurt tinha a vantagem de ficar em frente a estação de trem, o que é ótimo quando se viaja de trem. Preco US$ 68, por noite, por quarto.

Mas um hotel, em especial, chamou muito a minha atenção. Se for a Roma, recomendo de coração um hotel ótimo da linha Best Western. É o hotel Spring House. Ele fica na Vila Mocenigo, 7, e fica NA CARA do Vaticano.

Pra começar, os funcionários do hotel são simpaticíssimos, e super eficientes. Tem até quem fale português. E mesmo se não falarem, se esforçam para entender o que você disser, em inlês ou em Português mesmo. Pra falar a verdade, toda Roma é acolhedora. Tem café da manhã super completo, wifi grátis e o quarto é muito bom, para 50 euros o quarto, a diária. E além disso, recebeu um certificado do Trip Advisor, o que significa que estou apenas endossando a opinião de uma autoridade no assunto. 

Até a próxima!

sábado, 24 de setembro de 2011

Transporte na Europa

Uma amiga minha me disse que Paris é do tamanho de Copacabana. Segundo ela, daria para andar pela cidade-luz inteira. Mas se você, como eu, não estiver disposto (a) a andar, n tiver sapatos adequados ou não tiver tempo mesmo, aposte no metrô. O sistema de transporte subterrâneo em Paris eh ridiculamente simples, e fácil de pegar as conexões. Se você é do Rio de de Janeiro, ele é identico ao metro do Rio. Dentro de cada trem, há uma ilustracao da linha, com os nomes em ordem. E nem precisa falar francês (embora seja bastante válido, se souber, no mínimo inglês). Na entrada de cada estaçâo, há uma máquina de venda automática. Veja abaixo  o mapa com os trajetos.


Por falar em ingles, reza a lenda que francês detesta falar ingles e vai te tratar mal se você não souber falar a língua deles. Bom, só posso dizer que há lugares e lugares. Em alguns restaurantes os garcons falam até português. Uma palavrinha aqui, outra ali, mas falam. Como regra geral, os franceses adoram o nosso país, então abuse da simpatia contra o mais ranheta dos franceses, diga que é brasileiro e não vai precisar de mais nada.



Na Alemanha, no entanto, a história é bem diferente. Estive em seis cidades diferentes, Frankfurt, Colônia, Biedenkopf, Ludwigshafen e Constanz,  sendo as duas primeiras cidades grandes. Assim como na França, não há intruções em ingles, mas, ao contrário da primeira, não dá pra deduzir o significado (E pra tornar as coisas ainda mais bonitas, nenhum dos dois países investe em legendagem, ou seja, até os filmes americanos são impossíveis de entender. Tenta assistir a um filme em alemão, sem saber a língua, tenta. A única coisa que eu me atrevia a assistir era desenho animado).


Mas estou saindo do assunto. Falei tudo isso pra explicar que, se o seu objetivo é ficar em uma cidade grande, como Berlin, Frankfurt ou Colônia, é uma boa ideia investir nos passeios turisticos estilo Hop on, hop off. Você paga uns 25 euros e visita todos os pontos turísticos, durante dois dias (em Colônia eles se resumem a muralhas e torres de castelos medievais). Dá pra descer quando quiser, tirar fotos com calma, e depois voltar para o ônibus. E ainda aprende sobre a cidade.

Viajando de Trem

Jah falei do transporte intermunicipal, agora falarei do famoso trem. Ao viajar de uma cidade para outra, há o famoso debate. Trem ou avião, qual é o mais barato? Viajar de trem para uma cidade relativamente próxima é um bom negócio. Não compre pela internet. Na estação sempre há passagens para duas pessoas por um preço bastante acessível (estou falando de 25 euros em média). Mas se você pretende ficar batendo perna de um país para o outro (de Constanz, na Alemanha, pra Suíça, por exemplo, é uma hora de viagem), pelo amor que você tem às articulações dos seus dedos, e à sua lombar NÃO CARREGUE DUAS MALAS PESADAS!!!!! Eu estou falando de viagens na classe perrengue, que não chega a ser um tormento, mas pode ser um inferno, se passar uma hora pensando em como vai retirar a bagagem do trem e encontrar a plataforma seguinte em apenas 4 minutos. Algumas viagens têm mais de 5 paradas! Você pode ter que passar pelo trilho do trem, para chegar à outra plataforma. Acredite em mim, aconteceu comigo!
Essa dica é principalmente para as MULHERES, que acham que vão precisar de 10 vestidos e 15 pares de sapato. Você não vai usar nenhuma dessas roupas. Vai descobrir que a botinha de salto fino chiquetérrima não é confortável. Que metade dos vestidos amassou na mala. Vai acabar usando a mesma calça jeans por 5 dias, um tênis bem confortável, estilo adidas ou Asics, e uma camiseta básica, se estiver no verão. Os shortinhos também quebram o maior galho!

RYANAIR

Se preferir viajar de avião porque algum amigo te disse que pela Ryanair é mais barato e tem passagem por até 9 euros, deixa eu te dizer uma coisa. O BARATO SAI CARO. A Ryanair existe sim, eu já viajei por essa companhia. Mas para Roma foi 100 euros só a passagem de ida. Eles não funcionam aos domingos e os aeroportos que de fato têm estandes da Ryanair ficam em lugares ermos. Você vai ter que pagar uma viagem para chegar a essas cidades, e lá se foi a vantagem do desconto. Eu e a minha prima fomos parar em uma cidade chamada Memmingen, e tivemos que pernoitar lá, na volta. Tudo bem que a cidade era super fofa, e encontramos um hotel ótimo, mas foi um imprevisto.
Isso porque essas ofertas relâmpago nunca são para os lugares que você quer ir. Quando estávamos em Roma, tinha uma oferta de viagem para a Irlanda por 20 euros. Super legal se você estiver num mochilão descompromissado, sem destino certo. "O que vamos fazer agora, Cérebro?" "Não sei, Pinky, acho que vamos para a Turquia!" Nada contra, aliás. Um dia ainda vou fazer uma viagem nesse estilo. De preferência só com uma mala de rodinhas bem leve.


domingo, 28 de agosto de 2011

A intercambista professional está de volta!!!



Assim como no classico de Julio Verne, a blogueira que vos fala andou viajando. Não pelo mundo inteiro. Não em 80 dias. Na verdade em 30 dias pela Europa. Ok, mais pela Alemanha do que em qualquer outro lugar, mas está valendo.
Paris, Frankfurt, Colonia, Biedenkopf, Ludwigshafen (aposto que você nem sabia que existia uma cidade com esse nome), Constanz, Mainau, Memmingen (cortesia da Ryanair), Roma, Zurique … Pode falar o nome, temos uma dica. Exceto por Ludwigshafen, q não tem absolutamente nada.  A nova série de posts abordará os melhores preços de trem, hotéis incríveis e passagens baratas que saem caro. Continuem 
ligados!




segunda-feira, 30 de maio de 2011

Serendipity

Serendipity: No outro dia eu estava ouvindo a televisão às altas horas da madrugada, enquanto usava o pc, e um filme com a Helena Ranaldi e o Walmor Chagas me chamou a atenção. No filme, a Helena Ranaldi começava definindo essa palavra da língua inglesa, que significa encontrar algo inesperado. Por exemplo, quando você procura um documento e acha uma foto envelhecida. Ou quando você procura a sua bijuteria e encontra um batom que tinha sumido fazia um tempão (por falar de batom, eu ainda vou tocar no assunto maquiagem, mas não ainda, gente). Mas “serendipity” é mais do que a desorganização combinada a um leve disturbio de deficit de atenção (porque, sejamos sinceros, a gente acaba se esquecendo do que estava procurando em primeiro lugar). E foi o que me levou a encontrar o tema pra escrever hoje. Um acontecimento fortuito. Eu estava procurando uma foto e encontrei um e-mail que nunca tinha chegado a ler. Passou batido. O que é uma pena, porque teria sido muito útil. 


Primeiro, a coisa do cadeado:


Esses são os cadeados aprovados internacionalmente. Não adianta colocar qualquer cadeado: ele sera arrombado se cismarem com o conteúdo da sua bagagem. Procure comprar cadeados e faixas para malas em lojas especializadas.

Parte dois: Checklist 


O que devo levar? 
  1.  Celular com carregador/adaptador 
  2. Bateria de reserva 
  3. Relógio com despertador 
  4. Passaporte e todos os documentos de identificação necessários 
  5. Cartões de visita 
  6. PDA, ou agenda e cronograma de reuniões 
  7. Traveler’s checks, dinheiro, cartão de crédito corporativo 
  8. Passagens, itinerários, roteiros 
  9. Números de confirmação do carro e do hotel 
  10. Cartão de associado de companhia aérea ou número de associado 
  11. Material/equipamento para apresentação aos clientes 
  12. Medicamento para uso pessoal e informações médicas 

Roupas 
  1. Sapato social Sapato esporte 
  2. Camisa(s) social(is) Calça 
  3. Terno(s) Gravata(s) 
  4. Cinto Saia 
  5. Blazer Roupa esporte 
  6. Meias finas/sociais Roupas de baixo 
  7. Pijama Roupas para malhar
Produtos de higiene / acessórios 

  1. Aspirina/relaxante muscular Medicamento para resfriado/alergia (e receita!!!)
  2. Produtos de higiene feminina  
  3. Secador de cabelo/chapinha 
  4. Produtos de barbear  
  5. Ferro de passar roupa 
  6. Guarda-chuva Cortador de unha 
  7. Kit de costura  
  8. Maquiagem 
  9. Shampoo/condicionador Escova/pente 
  10. Encosto de cabeça para viagem  
  11. Esmalte de unha 
  12. Escova de dente/pasta de dente  
  13. Desodorante 
  14. Óculos  
  15. Óculos de reserva 
  16. Lentes de contato e solução de limpeza Etiquetas de identificação de bagagem 
  17. Cadeados de mala Faixas de identificação de bagagem 
  18. Câmera/filme Guia de viagem/mapa 
  19. Canetas, papel timbrado Material para leitura 
Adaptem, claro, às suas necessidades. Acrescentem e retirem da lista o que quiserem.